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segunda-feira, 2 de abril de 2012

Resumos dos vídeos (para a prova bimestral)

Mitologia Maia

Na capital do império maia, Cuzco, ficava o principal templo em homenagem ao deus maior: o Sol. A Lua, os deuses do arco-íris, do trovão, do mar, do milho, também tinham seus deuses adorados: porém o que reinava sobre todos era Viracocha, o criador. Pai e a mãe do Sol e da Lua. Surgiu da água, criou o céu e a Terra e a primeira geração de gigantes que viviam na obscuridade. Nesta mitologia o mundo foi criado em 13 dias.

Mitologia Nórdica

Dividiam sua mitologia em Edas. Nas Edas, como em todos os mitos em geral, no início do mundo não havia nem céu nem Terra, mas um abismo sem fundo onde flutuava uma fonte dentro de um mundo de vapor (os Fiordes). Dessa fonte saíam doze rios em direção ao norte, que, preenchendo esse abismo, congelaram-se. Na mitologia nórica, Odim representa o deus máximo. Exemplo comum: o Thor - guerreiro nórdico - filho de Odim.

Mitologia Grega

É um conjunto de mitos, entidades divinas ou fantásticas e lendas. Tem suas principais fontes na Teogonia,  de Hesíodo, na Ilíada e na Odisseia, de Homero, escritas no séc. VIII a.C. Há uma divisão na categoria de deuses: deuses mais poderosos e deuses do Olimpo, este por sua vez se divide em várias classes. Dentre as classes dos deuses, está a classe A superior, encabeçada por Zeus (governante de todos os deuses). Numa classe inferior está Hades (irmão de Zeus e deus dos infernos). Mas os heróis, seres mortais em sua maioria, têm tanta importância quanto os deuses na mitologia grega, um dos mais conhecidos é Hércules (em grego Héracles). Tais mitos tão antigos hoje geram diversão e conhecimento, através de filmes onde são narradas as lendas, os mitos, os feitos dos grandes heróis, etc.
Gaia, a segunda divindade primordial segundo a mitologia grega, surgiu apenas depois de Caos, representando a Terra. Com uma enorme potencialidade geradora, Gaia gera Ponto, montanhas e seu principal filho e posterior esposo, Urano. Com Urano, que representa os céus, Gaia tem vários filhos. Doze titãs, ciclopes e hecatônquiros. Como Urano previa o futuro e sabia que um de seus filhos iria tomar o seu poder, não deixava sua esposa Gaia dar a luz, então ela pediu a seus filhos Titãs que a ajudasse, porém apenas Cronos aceitou, castrando violentamente seu pai. Futuramente, Cronos tomou o poder se tornando rei absoluto, como Urano previu.

Mitologia Yorubá


De acordo com a mitologia Yorubá, Olorum vivia no caos numa imensa solidão. Então, retirou do bolso uma cabaça e a lançou no caos, e ela se partiu. Ao se partir formou-se o Céu e a Terra. Olorum então gritou Ayê esurgiu então a vida. Na mitologia Yorubá o deus supremo é Olorun, chamado também de Olodumarê. Não aceita oferendas, pois tudo o que existe e pode ser ofertado já lhe pertence, na qualidade de criador de tudo o que existe, em todos os nove espaços do Orun. Olorum criou o mundo, todas as águas e terras e todos os filhos das águas e do seio das terras. Criou plantas e animais de todas as cores e tamanhos. Até que ordenou que Oxalá criasse o homem. Na mitologia Yorubá, Olodumarê também criou as divindades, chamadas de Orixás para representar todos os seus domínios aqui na terra, mas não são considerados deuses, são considerados ancestrais divinizados.

História da Astronomia

A Astronomia teve início na Grécia Antiga. Há cerca de 2600 anos, Pitágoras supôs que a Terra era uma esfera no centro do Universo. Quase 800 anos depois outro grego, Ptolomeu escreveu um livro que foi o fundamento para a astronomia dos 1400 anos seguintes. O erros dos primeiros astrônomos foi pensar que a Terra estava imóvel no centro do Universo e que o Sol, a Lua, as Estrelas e os planetas giravam em torno dela.
Por volta de 350 a.C., na Grécia Antiga, Aristóteles desenvolveu uma teoria que defendia a ideia de que a Terra era o centro do Universo (Modelo Geocêntrico ou Ptolomaico) e que tudo mais que havia girava em seu redor.
Foi com o trabalho de Nicolau Copérnico no século XVI que teve início a moderna astronomia. Em 1543, ela afirmou que a Terra e todos os planetas giravam ao redor do Sol, corrigindo assim o Modelo Geocêntrico.
Giordano Bruno em 1584, defende o heliocentrismo e acrescenta: o Universo é infinito. Por essas e outras afirmações relativas à física, Giordano Bruno foi excomungado e queimado vivo pela Santa Inquisição no ano de 1600.  
Posteriormente, Galileu Galilei, durante o século XVII, reforçou a Teoria Heliocêntrica através de observações com lunetas holandesas. Como consequência de seu "atrevimento", foi julgado pelo tribunal da Inquisição, tendo como opção negar sua teoria ou ser queimado na fogueira. Sem muitas alternativas, sua teoria foi negada.
Ainda no final do século XVI, Tycho Brahe (com personalidade forte e hábitos inadequados) queria comprovar de uma vez por todas que a Teoria Geocêntrica era a mais correta. No entanto, percebia que o céu não era imutável, como na concepção greco-cristã. Graças a ele os cometas passariam a categoria de objetos celestes. Para ajudar em seu trabalho matemático, contratou o jovem Johannes Kepler, cuja mãe foi acusada de bruxaria e queimada vida;  e o pai era um mercenário de reputação duvidosa. Kepler foi expulso de sua terra natal e veio buscar uma vida nova. Depois de 18 meses de uma conturbada convivência, Brahe morre. Kepler, então, tem acesso aos dados astronômicos de Brahe, porém, acaba comprovando de uma vez por todas o Modelo Heliocêntrico.

Bons estudos!